Especialistas acreditam em uma possível substituição da ASD (Angiografia por Subtração Digital) 2D pela ultrassonografia com Doppler colorido (USDC) e pela angiografia por ressonância magnética contrastada (ARMC).

Sendo que arteriografia por subtração digital bidimensional (ASD 2D) ainda pode ser a mais recomendado por especialistas na área de detecção de vasos carotídeos cervicais, mas o método ASD 2D por ser invasivo muitas vezes ainda traz complicações ao paciente. A procura por uma nova alternativa é o que procura o DR Cristiano Ventorim de Barros em sua tese de doutorado que faz uma comparação entre as três modalidades para a detecção de doenças dos vasos carotídeos cervicais.

O especialista utilizou como medidas de estenose através dos métodos ASD 2D e 3D, tentou descobrir se o 2D realmente subestima a doença utilizando o critério estabelecido pela North American Sympotomatic Carotid Endarterectomy Trial (NASCET) e os Drs. Antonio José da Rocha, Edson Amaro Júnior, Emerson Leandro Gasparetto e Maria das Graças Morais Martin.

A pesquisa deste especialista comprovou todas as propostas sugeridas pelo DR Cristiano Barros. A conclusão que se chegou foi que o USDC e ARMC foram avaliadas em conjuntos, e podem tranqüilamente substituem os exames invasivos para avaliação de estenose. Contudo, o ASD 2D não avalia totalmente como o ASD 3D é o que conclui o especialista.